segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Exposição de fotojornalismo destaca mulher no Maracatu
















Fotos foram produzidas como Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo na Unimep

A exposição de fotojornalismo “A forma do feminino no maracatu”, da estudante Andressa dos Santos, será aberta de forma inédita nesta quarta-feira, 29, no Campus Taquaral da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). A abertura será marcada pela realização da banda de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) da aluna, que desenvolveu a reportagem fotográfica como atividade principal em seu oitavo semestre do Curso de Jornalismo da instituição.

A banca, que é aberta ao público, e a abertura da exposição irão ocorrer no Átrio da Biblioteca da Unimep, no Campus Taquaral, a partir das 19h30. As 26 imagens da mostra foram produzidas durante o segundo semestre deste ano, sob a orientação da jornalista e professora de fotojornalismo Joyce Guadagnuci. A banca de avaliação do projeto será comporta também pelo jornalista João Turquiai Júnior, docente do curso de Jornalismo, e pelo fotógrafo Renato Petean Marino, do curso de fotografia da Unimep;

O conteúdo da exposição inclui 26 fotografias no formato 30 x 40. O trabalho expõe as integrantes dos grupos de maracatu da região por meio de ensaios fotográficos, cobertura de eventos – como o Encontro de Maracatu de Piracicaba – e registros dos ensaios dos grupos. Fazem parte desse projeto o Baque Caipira de Piracicaba, Baque Mulher e Estação Quilombo de Americana, Baque de Santa de Santa Bárbara d’ Oeste e Baque do Zé Limeira, de Limeira.

O projeto da aluna estará aberto para visitações até dia 20 de dezembro. Interessados podem conferir a exposição de segunda à sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados, das 8h às 16h. A entrada é gratuita.

Segundo Andressa, que integra os grupos Baque Caipira, de Piracicaba, e Baque Mulher, de Americana, o objetivo da exposição é refletir sobre a representação da mulher dentro desta manifestação cultural. “Antigamente, apenas homens podiam tocar. Hoje, isso ainda acontece em algumas das nações tradicionais de maracatu”, diz.

(Foto: Andressa Santos)

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